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6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

 Vagas de emprego

6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

Contar histórias é essencial - quer você esteja tentando conseguir uma promoção, um novo emprego ou simplesmente fazer uma conexão duradoura.

Todo mundo adora uma história. Anedotas pessoais aproximam as pessoas e fortalecem os laços com seus ouvintes. Esteja você em uma reunião de equipe, fazendo uma apresentação para um cliente ou entrevistando para um emprego, contar uma história sobre você pode criar esse vínculo mágico com seu público.

Mas as histórias podem sair dos trilhos com muita facilidade, e você pode acabar entediando (ou até mesmo insultando) uma nova conexão. Para obter o máximo impacto, lembre-se desses seis segredos de uma boa narrativa.

1. SEJA BREVE

 

Quantas vezes ouvimos um colega contar uma história que continua, e continua, com o interlocutor alheio ao fato de que eles estão divagando? A ciência nos diz que falar sobre nós mesmos libera dopamina, o hormônio do prazer. Mas isso pode ser uma droga perigosa.

Suponha que você esteja em uma entrevista de emprego e o recrutador diga: "Conte-me sobre um problema que você resolveu". Você fica animado e continua sobre cada faceta do problema que resolveu. Cinco minutos depois você ainda está falando - mas agora você perdeu sua audiência (e emprego).

Portanto, mantenha sua narrativa curta. Não transforme um conto em uma longa e sinuosa estrada verbal. 

 

 

2. ENVOLVA AS EMOÇÕES DO OUVINTE

 

O mestre contador de histórias David Sedaris enfatiza que o personagem principal de uma boa história é alguém com quem o público pode se relacionar. As melhores histórias envolvem os ouvintes emocionalmente no conto.

Suponha que você esteja liderando uma reunião e esteja alguns minutos atrasado. Você entra sem fôlego. Você poderia iniciar o primeiro item da agenda, mas em vez disso você se desculpa e conta uma história sobre como você estava passeando com seu buldogue francês e alguém tentou pegar aquele cachorrinho em um parque sem coleira. Você rapidamente pegou seu cachorro e, após uma breve luta, foi embora com ele em seus braços. Uau, você ainda está se recuperando do incidente.

Você tem um público cativo - eles estão com você o tempo todo. E agora você se move para o seu negócio com um público que ama você.

3. FAÇA UM PONTO

 

Cada história deve acrescentar algo e marcar um ponto. Caso contrário, não vai a lugar nenhum e o ouvinte se pergunta por que você está compartilhando o episódio. E o melhor ponto a fazer é aquele que é inspirador e edificante.

Suponha que seu colega entre em seu escritório e esteja com o coração partido porque perdeu um emprego. Uma boa resposta (juntamente com uma expressão de simpatia) pode ser contar a ela sobre uma vez em que você perdeu um novo emprego, apenas para descobrir que o próximo ao qual você se candidatou foi ainda melhor.

Contar histórias que inspiram com um ponto claro e edificante é uma grande habilidade. Se sua equipe perdeu uma grande venda, conte a eles quando você perdeu sua primeira grande venda e o que aprendeu com isso. Ou, se você estiver prestando homenagem a um funcionário que está deixando a empresa, conte uma história sobre como você estava inspirado quando o conheceu e construa seus comentários a partir daí.

 

4. DEIXE FLUIR

 

Uma boa história tem um fluxo narrativo. A maneira mais simples de pensar sobre o fluxo é construir sua história cronologicamente: com passado, presente e futuro.

Se você estiver em uma entrevista de emprego para um cargo de RH e for perguntado por que deseja o emprego, poderá desenvolver este fluxo:

  • Passado: "Sempre amei as pessoas e é por isso que sou apaixonado por esse trabalho de RH. Eu era extrovertido e extrovertido mesmo quando jovem."
  • Presente: "Nos meus dois últimos cargos de RH, desenvolvi programas que fazem os funcionários se sentirem seguros e engajados. Um programa do qual estou particularmente orgulhoso é a nossa oferta de Saúde Mental."
  • Futuro: "Este emprego é o emprego dos meus sonhos e, como profissional de RH, sei que seria uma ótima opção para essa função."           

Esse padrão sequencial ou cronológico é ótimo para escolher, mas você também pode construir sua história em torno de etapas de um processo, problema/solução ou situação/resposta.

5. DIGA BEM

 

Contar histórias é uma habilidade e o sucesso vem tanto do que você diz quanto de como você diz. Então, como você deve contar sua história?

Fale com entusiasmo, mas não exagere em suas emoções. Você quer que seu público se emocione, ria ou se empolgue. Se você fizer todas essas coisas, eles não vão.

Não apresse sua entrega. Em vez disso, pare com frequência para dar tempo ao seu público para processar o que você está dizendo e reagir a isso. Falar devagar também cria uma aura de suspense.

Por fim, seja genuíno e mostre que está entregando algo significativo para você. O público responderá na mesma moeda.

6. TERMINE COM AÇÃO

 

Toda história que você conta sobre si mesmo deve terminar com algum tipo de ação ou resolução. Se você está orientando alguém e está compartilhando uma história sobre o que aprendeu com seu primeiro chefe, termine com uma ação otimista e significativa.

Suponha que você tenha aprendido com seu primeiro chefe como demonstrar confiança ao falar com aqueles que estão no poder. Você pode concluir: "Então, o que eu aprendi, e o que eu gostaria de ver você fazer, é liderar, não importa qual seja sua posição na empresa".

O fim é a ação que incorpora a moral da história - a lição aprendida.

Autor: JUDITH HUMPHREY

Fonte: https://www.fastcompany.com/90767529/6-secrets-to-telling-your-story-in-a-way-that-lands-you-a-job?cx_testId=3&cx_testVariant=cx_1&cx_artPos=2&cx_experienceId=EXORRH9XL496#cxrecs_s

Programa Comunicação 360

Programa Comunicação 360

Como entender o outro e fazer-me entender?

A comunicação de modo geral e nas organizações especificamente é um dos fatores que mais impacta, positivamente ou negativamente, no relacionamento interpessoal, na performance e nos resultados finais. Assim, as empresas têm gradativamente se preocupado cada vez mais em fazer a gestão da comunicação de maneira mais efetiva.

Sendo este o principal motivador para a criação deste Programa Comunicação 360o, cujo foco é buscar uma comunicação assertiva que visa apoiar, capacitando pessoas seja de forma individual ou em grupos de colaboradores, para desenvolverem esta competência e suas habilidades tanto orais como escritas.

Desvios de conduta no ambiente de trabalho e práticas abusivas, muitas vezes, são resultado de ineficiência na troca de ideias entre os profissionais e repercutem negativamente na imagem da empresa. Para contornar isso, especialistas como o psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg passaram a estudar alternativas, como a comunicação não violenta nas organizações que é uma estratégia para redução de conflitos e aumento da empatia no ambiente de trabalho, percebida hoje como essencial para a transformação das organizações.

De acordo com o seu criador, a técnica visa utilizar a comunicação para criar relações melhores entre indivíduos. Por isso, ela é essencial para a gestão de pessoas nos ambientes de trabalho. Neles, ela ajuda a identificar e solucionar conflitos, determinar quando alguém invade o espaço do outro e a vocalizar melhor as necessidades de cada um.

O primeiro passo para a construção de uma comunicação não violenta é ouvir com atenção aquilo que os indivíduos ao redor dizem e se colocar no lugar deles.

É comum encontrarmos falhas na comunicação justamente por não sabermos ouvir e não termos empatia, seja dentro de uma organização ou na vida de qualquer indivíduo, contudo sabemos que isso provoca uma série de problemas e conflitos nos relacionamentos. 

Daí incluirmos neste programa um Curso específico voltado para a Gestão de conflitos e negociação, justamente porque as habilidades neste sentido são primordiais, seja na área comercial, seja em qualquer outra atividade humana. Afinal estamos sendo sempre postos em xeque e negociando.

 

Como organizar o meu dia-a-dia dando prioridades e distribuindo meu tempo no que é realmente importante?

 

O único recurso que temos em comum é o tempo e não há como discordar. Compromissos relacionadas ao trabalho, relacionamentos, educação, família e saúde competem entre si. Ainda que todos tenhamos rigorosamente 1.440 minutos todos os dias existe, sim, uma restrição de tempo para dar conta de tudo - até porque nossas atividades não envolvem apenas a vida profissional. 

Tendo em vista a crescente demanda pelo aumento da produtividade pessoal incluímos neste programa o Curso Gestão Eficaz do Tempo onde o participante será incentivado a pensar sua rotina diária e readequar conforme as técnicas de eliminação de desperdiçadores de tempo. Ganhando, dessa forma, horas úteis para cumprimento de suas atribuições, entregas no prazo e alívio do stress.

 

Como conciliar o aprendizado contínuo com a comunicação e assim potencializar meus conhecimentos e performance?

 

A tomada de consciência de nossos pontos fortes e fracos nos leva ao questionamento e estimula a nossa capacidade de tomada de decisão: como podemos potencializar nossos talentos e, assim, ter mais sucesso em nossa carreira?

São as situações que nos desafiam que fazem crescer o grau de complexidade de nossas experiências.

Por meio do "lifelong learning"(aprendizagem contínua ou educação continuada) nossa capacidade de tomada de decisão se fortalece, uma vez que o conhecimento abre nossas possibilidades de reflexão e pontos de vista até então não considerados, gerando mais valor à nossa jornada enquanto indivíduos e profissionais.

Uma das propostas do "lifelong learning" é transformar a ideia de que o aprendizado não termina quando o estudante sai da sala de aula ou recebe um diploma. Se bem entendido, o termo refere-se ao aprendizado de toda vida, caminho que vai na direção oposta da mentalidade pré-globalização, quando profissionais se formavam e já estavam aptos para trabalhar nas suas áreas durante toda a vida.

Entre os benefícios apontados por pesquisas, como a "Lifelong learning; why do we need it?", da Universidade de Teerã, estão maiores salários para os profissionais que se mantêm atualizados e maior capacidade de adaptação. 

Além do aspecto salarial, o "lifelong learning" também garante mais oportunidades de emprego, já que novas carreiras e habilidades são requeridas a todo tempo.

Para garantir a absorção de aprendizado, uma das dicas é aplicar a teoria à prática. Na famosa pirâmide (veja figura a seguir) de William Glasser, que mostra como aprendemos, as atividades práticas e o ato de ensinar um tema aos outros é a principal forma de absorver um novo conhecimento.

Taxas de Retenção de Conhecimento

Essa dinâmica é aplicada no processo de educação executiva e pode ser potencializada pelo ciclo do conhecimento associado à Comunicação 360

Como podemos ver na figura a seguir:

 Ciclo Aprendizado Contínuo

 

 

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Programa Comunicação 360o